A proteção solar nas crianças é de extrema importância pois a sua pele é mais sensível e vulnerável aos danos causados pela exposição excessiva ao sol.
Os danos causados pelo sol são cumulativos ao longo da vida. A exposição excessiva ao raios UV na infância pode contribuir para o envelhecimento precoce da pele, rugas, manchas e outros problemas dermatológicos no futuro.
Os mecanismos de defesa da pele das crianças ainda são imaturos. A sua pele é menos espessa o que facilita a passagem da radiação solar e aumenta a desidratação. A produção de melanina é baixa o que faz com que haja menor pigmentação da pele o que a torna particularmente sensível à radiação UV. Além disso a transpiração nas crianças é pouco abundante o que as torna mais sensíveis às variações de temperatura, às queimaduras solares e à desidratação.
Apenas aos 12 anos é que a estrutura da pele de uma criança corresponde à de um adulto.
A radiação ultravioleta (UV) está presente na radiação solar e apesar de não penetrar no corpo em profundidade pode ter efeitos graves na pele.
Os ultravioletas A (UVA) contribuem para o envelhecimento prematuro e para o cancro cutâneo;
Os ultravioletas B (UVB) podem ainda provocar queimaduras solares, cataratas e enfraquecer o sistema imunitário.
A infância torna-se assim um período-chave no relacionamento entre a pele e o sol e é a melhor altura para ganhar bons hábitos. Os pais têm um papel muito importante na preservação da pele dos filhos sendo que os comportamentos tidos em conjunto agora serão lembrados ao longo da vida.
A pele mantém, durante anos, a “memória” das queimaduras solares, o que pode levar ao desenvolvimento de doenças da pele na idade adulta. O risco de desenvolver cancro da pele na idade adulta é duas vezes superior quando a criança sofreu uma queimadura solar. É importante que os seguintes pontos sejam cumpridos.
O sono preenche aproximadamente um terço da vida e é fundamental para a recuperação física e psíquica do indivíduo.
A insónia é o distúrbio do sono mais frequente no adulto.
Quanto à duração a insónia pode ser aguda (duração inferior a quatro semanas) ou crónica (duração superior a quatro semanas), com os sintomas a ocorrer pelo menos em 3 noites por semana.
Pode ainda ser definida como uma dificuldade em iniciar o sono (insónia inicial), dificuldade em mantê-lo (insónia intermédia), acordar muito cedo (insónia terminal) ou, embora com menor frequência, por queixa de sono não restaurador ou de má qualidade.
Quanto à etiologia a insónia pode ser dividida em insónia primária (não é causada por uma condição física ou mental conhecida), e insónia secundária (causada por outra doença médica ou doença psiquiátrica, medicamentos, entre outros).
A prevalência da insónia secundária é muito superior à insónia primária.
Inicialmente, o tratamento da insónia é feito com recurso à terapia comportamental, incluindo educação sobre higiene do sono e técnicas de relaxamento.
Quando as medidas anteriores se mostram insuficientes é necessário o uso de medicamentos.
Os medicamentos para dormir podem ser um tratamento eficaz a curto prazo, mas não para tratamento da insónia de longo prazo.
É importante distinguir insónia de privação de sono.
Pacientes com privação de sono são aqueles que querem dormir mas não conseguem, por motivos que variam desde um ambiente ruidoso, desconfortável ou com claridade, até à impossibilidade de dormir por questões profissionais.
O individuo consegue dormir se lhe for dada essa oportunidade.
Segundo os dados da Associação Portuguesa de Urologia, a IU ocorre maioritariamente em pessoas acima dos 40 anos, afetando mais mulheres que homens.
A IU reduz muito a qualidade de vida da pessoa, causando constrangimento, preocupação em relação ao odor, vergonha, isolamento e depressão.
Muitos especialistas consideram a IU uma patologia subdiagnosticada e, por isso, subtratada.
Uma primeira abordagem de tratamento na incontinência urinária passa pela adoção de algumas medidas conservadoras como:
Em situações de bexiga hiperativa utilizam-se fármacos que controlam a hiperatividade do músculo da bexiga.
Se sofre desta doença consulte o seu médico ou a sua farmácia.
Melhore a sua qualidade de vida.